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DE NADA, OBRIGADA

  • Foto do escritor: Denise Zimmer
    Denise Zimmer
  • 2 de mai.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 3 de mai.

Dedo passando vídeos que fizeram o zóinho brilhar e o ouvido agradecer.

Iniciou c/ Beatles, eles e seus registros enigmáticos p/ época. Seguiu entre montanhas, cavalos, famílias de elefantes, casas no campo, grupos musicais, texanos, orquestras, flautas, violoncelos, acordeões, trios, em palcos, varandas, bares, clássicos, coisas novas, pais e filhos, nostálgicos, divertidos, homens lindos, mulheres maravilhosas...

Teve poesia, explicativos, inteligência emocional (não chatos), espiritualistas...

Depois de saborear bons cardápios, pensar sobre muitas coisas e a idéia de que grupos maiores olham, cheiram, rebolam diferente... e tu aceita; pq ninguém é igual. Porém, te culpa ao se irritar com assobios, o barulho que faz uma boca cheia de salgadinhos, a batida do pé ou mão que não usa coordenação, um arrastar de chinelo... aí, tu já mandou mentalmente p/ inferno (haha, desculpe) a claridade excessiva que ninguém mais vê, a falta de bom gosto, a falta de bom senso, a injustiça disfarçada... a empatia que a maioria fala, mas não usa.

Aquela figura onde o líder cita regras iguais e tem um elefante, um pássaro, uma girafa, um macaco e um peixe, os quais manda escalar a árvore...

Uso bastante da palavra: aleatório; define minha capacidade de observar, digerir ou querer esganar alguém.

Ah... se eu pudesse encaminhar os sons e imagens, seria mais fácil entender essa mistura de bolo que tá com jeito de desandar...

Aí, a cena terminou na casa da árvore, que de noite é assustadora no descanso das coisas e de dia é colorida pela vida das coisas...

Amanheceu, ela ofereceu tortas de maçã.


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