INTELIGÊNCIA FALSA
- Denise Zimmer
- 6 de jan.
- 1 min de leitura
IA - Inteligência artificial, qual o limite?
Assustador se parar p/ analisar o mínimo... são: alexas, programas de reconhecimento facial, chat GPT, criação de imagens, criação de textos, plataformas de música, robôs, etc...
É como se a arte viesse antes do artista. Não precisa mais pensar, ser criativo, colocar emoção... tá tudo ali, pronto e gelado.
Óbvio que também ocupo, afinal, as músicas que escolho são de app, pesquisas corriqueiras e curiosas no google, o maps ajuda a me perder menos... o exagero que vejo é o preocupante; bebês seguram celulares, conversam com a tia da bolinha que fica no canto da casa, os jogos que escondem pedófilos, o reconhecimento facial que coloca inocentes na cadeia, o escritor mais Ctrl C + Ctrl V que nunca, o perigo da influência cada dia menos pensante.
Para tudo dois lados... se já soubemos usá-la à nosso favor, não teria porque entrar no espaço/tempo da regressão zumbi.
Alguém criou, alguém destruiu, disse Lavoisier: _ Nada se cria, tudo se transforma.
O ritmo e rumo é que estão numa ordem que nos foge às rédeas.




Comentários