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TRANSBORDEI

  • Foto do escritor: Denise Zimmer
    Denise Zimmer
  • 21 de set.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 22 de set.

É... eu sei que os textos vem soando um tanto quanto pessoais demais.

Pode dizer que somos de mundos diferentes, dependendo de quem lê, ou que somos birutinhas parecidos em alguns pontos de vista, também, que não tem nada à ver com isso e o passeio é meramente curioso.


Quando me encontro, não vejo coisas que não possa tocar, não acredito em limitações e acabo indo por uma estrada que me leva onde quiser...

Fui tantas numa e acabo cheia de lembranças boas, de pessoas que conheci... a parte ruim, deixa c/ elas, cada um no seu tempo.

Conquistei corações na simplicidade e me derreti vendo coisas que poucos conseguem, porque se limitam ao ego, ao que ouviram falar e o que suas janelas pintaram. Tanta tinta nas paredes e foco no concreto, que a carne ficou escassa. Gente mal passada, gente frita demais, gente c/ pouco óleo e gente que esqueceu que é gente...

Me diz que não é maravilhoso sentar com quem sabe ouvir sem julgar? que não aderiu ao estereótipo criado por ignorantes usadores de réguas apenas nos outros?

Nesse teu inferno astral, tu já procurou um espaço de luz? e a esperança é brilhar ainda em vida? p/ ti.

Há quem caminhe abrindo olhares e quem corra fechando caminhos...

Quando transbordo, não há certo ou errado... há fome.

Quero me deliciar no espaço de tempo que recebi.

Experimenta.

ree

 
 
 

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